06 de janeiro, de 2018 | 11:57
2017: Um ano inesquecível
Paulo Cesar de Oliveira
Estamos em 2018! Passamos um ano difícil, turbulento na política como nunca vimos e a economia com o comando do ministro Henrique Meirelles deu sinais visíveis de recuperação. Existem previsões, segundo as quais, até meados desse ano, vamos ter boas novidades. A reforma da Previdência só será aprovada pelo presidente que for eleito neste ano e a ser empossado em 1º de janeiro de 2019. E a reforma só sairá se enviada ao Congresso nos três primeiros meses de governo. Mas, apesar das incertezas políticas e dificuldades econômicas, para a nossa Usiminas, 2017, ao contrário foi um ano inesquecível. E se foi para a Usiminas, também o foi para Minas Gerais. Onde quer que se ande pelas terras mineiras, a sociedade se rejubila pela recuperação da empresa, sob a liderança do engenheiro Sergio Leite que, com absoluta transparência, permanentemente presta contas das atividades em curso na empresa, às comunidades onde a Usiminas opera e ao mercado.Neste cenário econômico adverso e num curto espaço de tempo, o trabalho realizado transformou a companhia de uma empresa com elevado risco de falência em uma empresa com atividades normalizadas, gerando resultados, empregos e já amortizando a elevada dívida. Tudo num contexto de um conflito acionário em que uma das partes, os japoneses, trabalha para, mais uma vez, remover o executivo de sua posição de CEO. Esquecem que a empresa está em plena recuperação graças à liderança firme de Sergio Leite aplaudido por todo o corpo de empregados da Usiminas com a recuperação de sua autoestima.
Nós, mineiros, temos o compromisso de apoiar a atual administração, evitando que movimentos deste conflito que nada agrega à empresa, a Minas Gerais e ao Brasil ponham em risco o cotidiano das pessoas que constroem suas vidas sob o manto da Usiminas. Aliás, o melhor dos mundos para a Usiminas é que os dois sócios tenham juízo e cheguem a um bom termo, principalmente agora com as boas notícias da empresa circulando e o povo mineiro aplaudindo.
* Jornalista
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Gilmar Campos da Silva
06 de janeiro, 2018 | 22:54PQP a que ponto chegou a Usiminas. Ficar dependendo de opinião do PCO. Os fortes sabem muito bem quem é o elemento em questão. Misericórdia. Sabia que a crise da governança corporativa estava brava, mas a esse ponto ....”