01 de janeiro, de 2018 | 18:10
Polícia Civil avalia como positivo ano de 2017
O chefe da Polícia Civil no Vale do Aço ainda pontua principais ganhos durante o ano e metas para 2018
Divulgação
O chefe da Polícia Civil no Vale do Aço ainda pontua principais ganhos durante o ano e metas para 2018
A 1ª Delegacia Regional de Polícia Civil de Ipatinga encerra o ano de 2017 com resultado positivo das ações desenvolvidas nos últimos 12 meses e projeta metas para 2018. Em entrevista ao Diário do Aço, o delegado regional, Helton Cota, destacou as grandes operações e chegada de novos investigadores para o Vale do Aço.O chefe da Polícia Civil no Vale do Aço ainda pontua principais ganhos durante o ano e metas para 2018
Sobre os crimes graves, o delegado regional destacou que o trabalho de investigação resultou em diminuição nos crimes contra a vida no Vale do Aço. Neste ano 70% dos casos de homicídio foram apurados com autoria definida. Muitos autores foram capturados e se encontram presos”, informa Helton.
Outro registro que reduziu nas cidades da região foi o crimes violentos contra o patrimônio. Este foi um dos focos em todo o estado de Minas, na nossa região tivemos estes índices abaixados, não só pela atuação da Polícia Civil, mas com a participação de todos os atores da Segurança Pública”, destaca o delegado.
Parceiras
Helton Cota explica que a Polícia Civil tem buscado parcerias para aumentar a eficiência no combate ao crime. Segundo o delegado regional, o trabalho integrado entre PC, Polícia Militar e demais instituições foi foi fundamental para resultados positivos. Diferentemente de outras regiões no estado, no Vale do Aço, as duas polícias mantém a sincronia dos trabalhos.
O combate à criminalidade já é muito difícil, temos que unir forças. Então, as polícias aliadas ao Ministério Público e Poder Judiciário têm trabalhados juntos para que a identificação de autores, coleta da materialidade do crime e as prisões saiam de formas mais fáceis e ágeis”, destaca o delegado.
Projetos Sociais
Um dos objetivos da PC para este ano foi a aproximação entre corporação e comunidade. Diversos projetos foram desenvolvidos neste sentido, especialmente junto à comunidade escolar da região. O projeto Investigador Mirim promoveu palestras para crianças e adolescentes, no intuito de conscientizar sobre os perigos das drogas. Aproximamos a Polícia Civil no conceito de polícia comunitária”, pontua Helton.
Quadro de servidores
Neste ano, a região recebeu novos investigadores. No próximo ano, Outros servidores devem entrar no quadro da Polícia Civil no Vale do Aço.
Temos 100 investigadores formando na Academia de Polícia Civil e outros 400 entrando, então a perspectiva é muito boa. Sem contar que teremos o concurso para delegado no próximo ano, lutaremos para a vinda de alguns deles para aqui também. Estamos lutando com a chefia da Polícia Civil e governador do Estado para mandar mais policiais para a nossa região”, pontua.
Infraestrutura
A partir de janeiro de 2018 tanto a Delegacia Regional quanto as delegacias regionais receberão o investimento de R$600 mil, com reformas e compras de novos equipamentos. O planejamento é que ainda no próximo ano seja iniciada a construção do novo Instituto Médico Legal.
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Leoncio Simoes
02 de janeiro, 2018 | 15:14So melhora quando o cidadao puder ter uma arma na sua casa pra se defender.o estado nao tem como proteger todos.”
Jorge Matias
02 de janeiro, 2018 | 11:31Parabéns as policias militares e civis q tem feito um bom combate as drogas, pois já era hora, este mal tem q ser banido de nossas cidades.”
Só Observo
02 de janeiro, 2018 | 03:04Ah sim, bem positivo. O Vale do Aço e redondezas virou a mesma zona de guerra que anda o resto do Brasil. Assassinato quase todo dia, arrastões, 2 semanas atrás um filhote de demo resolveu brincar de GTA na vida real e matou um pobre infeliz que teve o azar de literalmente só pôr a cabeça pra fora de casa. Sei que a polícia simplesmente tem de seguir as leis, que são das mais positivas, porém só pra bandido. Mas por favor, não venham dizer a população que teve nada de positivo e que o que estamos observando é a lenta instalação do caos no país. Espírito Santo e Rio Grande Norte já viveram seus dias de fúria com greves da polícia e Minas Gerais está QUEBRADO. Será que demora muito pra ser a nossa vez de virar Síria?”