31 de dezembro, de 2017 | 15:00
Expectativas para 2018 envolvem melhoria na política, saúde, segurança e economia
Um levantamento feito pelo Diário do Aço em Ipatinga mostra que, de maneira geral, todos aguardam um ano novo melhor do que 2017
Alexandre Macieira
Para o próximo ano, as pessoas esperam novas oportunidades e melhores condições de vida Com a virada de ano, muitas pessoas criam expectativas de mudanças positivas em sua vida, e que coisas boas irão ocorrer após a queima de fogos. Assim inicia-se um novo ciclo de 365 dias, em que várias oportunidades surgirão e, para muitas pessoas, de fato é possível começar uma etapa diferente em relação ao ano anterior.
Um levantamento feito pelo Diário do Aço em Ipatinga mostra que, de maneira geral, todos aguardam um ano novo melhor do que 2017. Muitas pessoas esperam melhorias em várias áreas, como política, saúde, segurança e economia estável, para que possam viver mais tranquilas e realizar seus sonhos. Veja o sonho de cada um dos entrevistados:
Pábila Sousa Silva, 37 anos, cabeleireira: Em 2018 gostaria que tivesse menos violência, menos crimes, porque está demais nas ruas ou para qualquer lugar que vamos. Queria ter mais paz e me sentir mais segura, poder andar mais tranquila pela cidade e passear com meus filhos sem muita preocupação. E espero mais saúde, porque é o que mais estamos precisando nesses tempos.
Marlene Luz, 49 anos, autônoma Eu gostaria muito que os políticos do nosso país tomassem um pouco de vergonha na cara. E, em relação às demais coisas, eu queria que o Brasil melhorasse bastante no âmbito geral, incluindo a área da saúde, do social e da educação. E queria também que acabasse com essa questão do racismo, que não deveria mais existir nessa fase da história da humanidade.
Sidney Araújo, 45 anos, professor: Estamos vivendo diante uma grande crise em várias áreas. Hoje em dia não se pode mais confiar em nada, as instituições se corromperam. Hoje o Legislativo, Judiciário e o Executivo perderam totalmente a compostura e a vergonha, não se sentem mais constrangidos em tomar decisões que prejudiquem a população. Então, espero que tudo isso mude em 2018 e que as coisas comecem a melhorar para nós.
Maria Eunice Gomes da Silva, 52 anos, aposentada: Tenho esperança que 2018 vai ser melhor que 2017. Acredito que vai dar tudo certo. Gostaria também que nossos governantes pensassem mais em nós, porque esse ano foi feio. Eles tomaram muitas medidas impopulares e acabou com os aposentados e trabalhadores. Tiraram muitos dos nossos direitos, então gostaria que as coisas tomassem outro rumo em 2018.
Wôlmer Ezequiel
Rogério Robson Soares, 39 anos, operador de caldeira A expectativa para 2018 é que seja um ano melhor do que foi este 2017. Passamos por essa crise financeira que prejudicou muitas famílias brasileiras, muitas pessoas ficaram desempregadas. Então, espero que 2018 tenha mais emprego para o povo e que a gente realize aqueles planos que não conseguimos realizar neste ano que termina.
Antônio Moreira Dias, 37 anos, supervisor de vendas Acho que, primeiramente, é torcer para que nossa política melhore, porque está muito bagunçada e tem muita gente reclamando disso. Passa ano após ano e parece que não se resolve nunca. Infelizmente tem muitas pessoas passando por necessidade e precisando de atendimento na área da saúde. E também espero que a gente tenha paz, porque é isso que buscamos.
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Arnaldo Ribeiro Ou Israel
05 de janeiro, 2018 | 17:03PARTICIPAÇÃO POLÍTICA
Olá amigos
Na minha opinião um Estado que contivesse muitos espíritas não era democrático, pois os espíritas são sempre uma minoria, até no Brasil, que é o país do espiritismo, digamos assim. Para além disso nada nos garante que um Estado que seja constituído por Espíritas seria melhor do que outro Estado qualquer. Isso é confundir os adeptos do espiritismo com o ideal espirita. O movimento espirita não é um partido politico, é um movimento espiritualista. Nem é de esquerda, nem de direita, nem de centro, pois isso são classificações aplicáveis a partidos políticos. Estamos a misturar alhos com bugalhos.
Como diz o nosso querido amigo Moura Rego, tudo, na vida social, é politica. Mas os sistemas políticos que vigoram é que são muito imperfeitos. Não é propriamente uma questão partidária, é uma questão que está a montante e a jusante dos partidos políticos. São os princípios fundamentais que estão na base da organização humana. A forma como a pessoa se vê a si mesmo em relação aos outros. E mesmo que se encontre um sistema muito perfeito, haverá sempre pessoas que contornam esse sistema.
Nós ainda não abolimos a escravatura. Apenas lhe damos outros nomes. Admitimos na nossa sociedade pessoas a trabalhar o dia inteiro (quanto mais precária a situação da pessoa mais horas a pessoa tem que trabalhar e menos ganha por hora de trabalho), com um vencimento que dá apenas para comer, quando dá. A mentalidade do escravo-senhor continua em vigor. E o filho do escravo, salvo raras excepções continua a ser escravo. O filho do senhor pode passar a escravo, mas o escravo a senhor é que é mais difícil. Num regime destes a tentação é burlar sistema, para passar a senhor, ou para não deixar de ser senhor, ou resignar-se a ser escravo. Ser corrupto e ladrão é a via de ascensão.
Não há democracias sem pão, sem igualdade de oportunidades, sejam elas ditas de esquerda ou de direita. Todas as pessoas nascem com necessidades básicas que têm de ser satisfeitas. A ninguém faz falta ser rico, mas não me rala nada se existem ou não ricos. O que me rala é que existam pessoas que não podem satisfazer as respectivas necessidades básicas.
Se o sistema politico fosse inspirado nas palavras de Jesus de Nazaré, e na DE DEUS, todos nós nos considerávamos irmãos. E queríamos que fossem asseguradas as necessidades básicas fundamentais a toda a gente, como queremos para nós e para os nossos. Queríamos que todos os que pudessem trabalhar encontrassem trabalho que não fosse trabalho escravo, para se sustentarem e terem a possibilidade de ter uma vida minimamente digna, e contribuírem para sustentar aqueles que não podem, ou que já não podem trabalhar.
Nós não precisamos de políticos que se digam espíritas, ateus, católicos, ou seja lá o que for. O que nós precisamos é que o sistema politico seja inspirado nas palavras de Jesus de Nazaré e de todos os Mestres espirituais que iluminaram a Terra e indicaram o caminho da virtude como o caminho mais feliz para a humanidade. Mas isso, por enquanto, não é possível. Um dia pode ser que os espiritos encarnados na Terra tenham maior nível espiritual. Tanto a nível dos que governam como dos que são governados. E que o sistema politico vigente assente nos ensinamentos fundamentais de Jesus e de todos os Mestres Espirituais que nos visitaram.
Aqui há uns 30, 40 anos, o mundo Ocidental vivia a ilusão de que, para viver dignamente bastava trabalhar o suficiente. Hoje o mundo Ocidental já entendeu que não podemos confiar em políticos. A globalização está a globalizar a miséria a nível planetário, em vez de globalizar a qualidade de vida do homem. As invenções não param, mas a exploração do homem pelo homem é cada vez maior, ao contrário do que seria de esperar (que a tecnologia vinha facilitar a vida a todos). As fortunas de milhares de milhões de uros de meia dúzia não servem para dar trabalho à pessoas e desenvolver as economias, mas para a especulação e exploração financeira que nada produz de útil a nível global.
O prometido mundo de Regeneração parece estar a afastar-se... Ou será que já estamos a viver a auto-destruição do mundo de Expiação, cujas ondas têm de preceder a bonança?
bem hajam
Clique aqui para ler mais: http://www.forumespirita.net/fe/artigos-espiritas/participacaoolitica/15/#ixzz48N0lOp9x”
Arnaldo Ribeiro Ou Israel
05 de janeiro, 2018 | 17:02(PV.1.7) O TEMOR DO SENHOR É O PRINCÍPIO DO SABER, MAS OS LOUCOS DESPREZAM A SABEDORIA E O ENSINO: (IS.24.15) AI DOS QUE ESCONDEM PROFUNDAMENTE O SEU PROPÍSITO DO SENHOR, E AS SUAS PRÓPRIAS OBRAS FAEM ÀS ESCURAS E DIZEM: QUEM NOS VÊ? QUEM NOS CONHECE? (IS.46.8) LEMBRAI-VOS DISTO E TENDE ÂNIMO, TOMAI-O A SÉRIO, Ó PREVARICADORES; (2CO.5.10) PORQUE IMPORTA QUE TODOS NÓS COMPAREÇAMOS PERANTE O TRIBUNAL DE CRISTO, PARA QUE CADA UM RECEBA SEGUNDO O BEM OU O MAL QUE TIVER FEITO POR MEIO DO CORPO
POLÍTICOS, TODO CUIDADO É POUCO
VIVA JESUS!
Boa-tarde! queridos irmãos.
Os escândalos de corrupção que vêm sendo desvelados nas últimas semanas em nosso país confirmam duas teses que nos obrigam a refletir seriamente a respeito dos políticos brasileiros e daquilo que deles podemos esperar.
A primeira: o impeachment de um presidente da República e a condenação dos chamados mensaleiros em nada serviram como exemplo do que não se deve fazer no exercício de um mandato outorgado pelo povo.
A segunda: muitos políticos, senão a maioria, pelo menos grande parte deles, não temem a justiça humana e, com toda a certeza, a justiça divina, como se a vida de uma pessoa se encerrasse com a inumação do seu corpo.
A situação chegou a tal ponto no Brasil, que honestidade e idoneidade moral passaram a ser tidas como virtude, tal a sua escassez na vida política deste país.
Com respeito à justiça dos homens, a certeza da impunidade é a base do destemor com que agem os políticos corruptos, um fato inquestionável porquanto, dentre eles, são pouquíssimas as pessoas que têm chegado às barras do tribunal. E quando isso se dá, os condenados recebem penas pífias, como vimos no processo do chamado mensalão, em que os operadores do esquema receberam penas altas e adequadas à gravidade dos seus crimes, não se verificando o mesmo com relação aos supostos mandantes e aos beneficiários dos recursos desviados.
No tocante à justiça divina, quem se diz adepto do Cristianismo deveria ter mais cuidado. Todo aquele que matar com a espada, da espada será vítima. A cada um segundo as suas obras. A semeadura é livre, mas a colheita é compulsória.
A chamada lei de causa e efeito, que era conhecida desde o tempo de Jeremias, constitui um dos princípios fundamentais da doutrina espírita e nada mais é que a confirmação do que Jesus nos ensinou.
Não podemos brincar com coisas sérias. A passagem pela experiência da vida num plano material como este em que vivemos não tem por fim a curtição ou o gozo, como muitos imaginam, mas objetivos definidos que não é bom menosprezar.
Daquilo que fizermos aqui teremos de prestar contas e, queiramos ou não, esse momento do ajuste pode ser bem desagradável.
Processa-se neste momento no Brasil a definição dos que vão estar à frente da administração pública da União e dos Estados, como se definiu no início do mês a composição de parte do Senado da República e das câmaras legislativas de âmbito estadual e federal.
Nosso colaborador José Lucas relatou há pouco, em artigo publicado nesta revista, que o conhecido médium e orador José Raul Teixeira foi certa vez efetuar uma palestra numa importante cidade brasileira. Quando se dirigia, com seus anfitriões, ao restaurante onde iriam almoçar, enquanto esperavam que o semáforo abrisse para atravessarem larga avenida, ele viu uma mulher andrajosa perto dali, a procurar comida num cesto de lixo. A cena causou-lhe tamanha impressão que ele perdeu a vontade de almoçar, embora necessitasse fazê-lo.
Já no restaurante, enquanto tentava recompor-se mentalmente, pensando naquele ser que nada tinha, e ele ali num restaurante com seus amigos, apareceu-lhe um Espírito amigo que o acompanha nas tarefas doutrinárias. O benfeitor espiritual o acalmou, dizendo que mesmo que ele fosse dar comida limpa àquela senhora, ela recusaria. E, em breves pinceladas, narrou-lhe a história daquela mulher, que nesta existência era a reencarnação de um famoso político brasileiro, ainda hoje muito conceituado, que, por haver prejudicado tanto o povo, tinha reencarnado numa condição miserável, devido ao mecanismo do complexo de culpa que o acometeu após a morte do corpo. Voltara assim à existência corpórea numa condição miserável para aprender a valorizar aquilo que ele tanto desprezara na vida anterior: as dificuldades financeiras do próximo. Curiosamente, o nome do famoso político a que ele se referira estava afixado na esquina próxima, dando nome à avenida, motivo pelo qual aquela mulher, por um mecanismo de fixação inconsciente, não se afastava do local, onde outrora lhe prestaram grandes homenagens.
Não se tratava de um castigo divino, mas sim o cumprimento da lei de causa e efeito, segundo a qual cada pessoa colhe na vida aquilo que plantou na vida com seus atos, pensamentos e sentimentos.
Em face desse e de tantos casos semelhantes que deparamos na literatura espírita, não nos custa lembrar aos políticos que assumirão em breve seus postos de trabalho: Amigos, tomem tento: todo cuidado é pouco!
Editorial-O Consolador
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