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28 de dezembro, de 2017 | 16:46

Governo de Minas fará concurso para contratar 16 mil professores

As vagas serão para 848 municípios divididos em 47 superintendências regionais da educação

Divulgação
As vagas serão para 848 municípios divididos em 47 superintendências regionais da educaçãoAs vagas serão para 848 municípios divididos em 47 superintendências regionais da educação
O governo de Minas Gerais publicou, nesta quinta-feira (28), publicou o edital de concurso público para contratar 16 mil professores efetivos no estado. As vagas serão para 848 municípios divididos em 47 superintendências regionais da educação. Também serão contratados 700 especialistas em educação básica.

O concurso será feito pela Fumarc e terá provas de múltipla escolha com caráter eliminatório e classificatório e avaliação de títulos. A secretária de estado da Educação, Macaé Evaristo, informou que o concurso não concorre com outros que ainda estão vigentes, pois as vagas não estão no edital. “Além dos quatro que já realizamos nessa gestão, este concurso será o que tem a maior cobertura”, resume.

Atualmente, a rede estadual de ensino tem 2.137.891 estudantes matriculados em 3.643 escolas distribuídas por Minas Gerais.

13º salário

A secretária Macaé Evaristo esclareceu que o governo faz um esforço para que as aulas na rede pública estadual comecem de forma regular em 2018, mas que não há nenhum acordo específico para comtemplar os professores. A categoria, que cobra o pagamento do 13º salário ainda este ano e o reajuste para equiparação com o piso nacional, ameaça entrar em greve em janeiro.

“Sou a primeira a querer que os professores sejam os primeiros a receber. Mas o governo tem que tomar decisões olhando para as áreas que estão com mais dificuldades”, ressaltou Macaé. A secretária acrescentou que, no início do governo Pimentel, professores tiveram reajuste de até 82%, 54 mil progressões e 34 mil promoções. No caso do piso, o salto foi de R$ 1.455,30 para R$ 2.135,64. “Nenhuma outra categoria no Brasil conseguiu fazer um acordo tão positivo quanto o de Minas. Temos dívidas com a categoria, mas já pagamos muitas e há uma perspectiva de se avançar”, concluiu.
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Comentários

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Gildázio Garcia Vitor

30 de dezembro, 2017 | 10:54

“Sr. Ipatinguense, trabalho em escolas públicas, desde 1983, e particulares, desde 1988, nas duas tenho motivos de alegrias e de decepções, mas o mais importante foram as lições que os jovens de Fabriciano, de Timóteo e de Ipatinga têm me oferecido ao longo desses quase 35 anos e, com isso, contribuído para que eu possa, a cada dia, continuar inventando um chão, às vezes fértil, às vezes não, onde os meus sonhos e os deles irão florescer e, quem sabe, dar bons frutos. Faço parte do que o senhor denominou "bandidos comunistas". Não sabia que eramos responsáveis pelo fim do país. Agradeço o esclarecimento, deves ser muito sábio, que grande professor as nossas escolas públicas estão perdendo.”

Ipatinguense

28 de dezembro, 2017 | 19:28

“Sou professor e não quero emprego em escola pública, nem se aumentassem o salário 100%. Prefiro trabalhar em escolas privadas. Escola pública no Brasil virou antro de esquerdistas, que ensinam aos alunos como ser de tudo que não presta nesse mundo. Uma das táticas dos bandidos comunistas é essa, invadir o sistema de ensino de um país. E foi assim que fizeram por aqui. Trabalhar nesses lugares pra que? Quem consegue educar esse juventude sem limites e protegidas por estatutos absurdos que só contribuíram pra criminalidade juvenil. Conseguiram. Acabaram com o país. Quando se faz o que fizeram com a cabeça dos jovens, é isso que acontece. O país acaba.”

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