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10 de outubro, de 2017 | 10:20

Homem é preso acusado de pagar mil reais pela morte do sogro

"A motivação do crime é uma briga familiar. Houve uma briga entre o Waldevino e a filha dele, mulher de Ciro"

Acusado de encomendar a morte do sogro por mil reais, foi preso por força de ordem judicial o investigado Ciro Inácio Machado, de 27 anos. Conforme levantamentos da Polícia Civil, Ciro encomendou, por mil reais a morte do produtor rural Waldevino Caetano de Oliveira Filho, de 53 anos, na zona rural de Pingo D’água. O assassinato ocorreu em 23 de junho de 2016.

As investigações estão a cargo do delegado Rodrigo Cavassoni. Conforme divulgou o policial, no decorrer das investigações, a Polícia Civil chegou a dois nomes e concluiu que foi um crime de mando. "Ou seja, alguém contratou um executor. Ao longo das investigações nós chegamos ao Ciro, que é genro da vítima".

"A motivação do crime é uma briga familiar. Houve uma briga entre o Waldevino e a filha dele, mulher de Ciro", explicou Cavassoni. E a forma que Ciro encontrou para resolver a desavença foi contratar um executor, o que de fato foi feito.
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Ciro Inácio Machado teve prisão preventiva decretada pela JustiçaCiro Inácio Machado teve prisão preventiva decretada pela Justiça


O corpo de Waldevino Caetano foi encontrado caído às margens de uma estrada rural dentro de sua propriedade, perto da residência onde morava. O produtor rural estava com um capacete na cabeça, no meio do mato e atrás de uma árvore. A pontos metros foi localizada a sua motocicleta.

"Eles moravam na mesma propriedade época. Foi uma briga tão intensa que ele se mudou para outra propriedade. A partir daí, o Ciro contratou Ernando Martins da Silva, de 36 anos, que hoje já se encontra preso e que foi o executor do crime”, informou o delegado.

Ciro será denunciado à Justiça por homicídio duplamente qualificado. No momento da prisão, no local de trabalho em um corte de eucaliptos, policiais viram o momento em que Ciro dispensou algo no mato. Com ele foram encontrados cartuchos de arma calibre 32. A arma, entretanto, não foi encontrada. A polícia acredita que pode ter sido o mesmo revolver usando na execução de Waldevino Caetano. (Com informações do Super Canal / Caratinga)
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