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25 de setembro, de 2017 | 10:21

Contos Locais em Guanhães

Divulgação/ACS PCL
Bia Bedran contou e cantou histórias, e encantou o públicoBia Bedran contou e cantou histórias, e encantou o público
A oficina de contação de histórias com Bia Bedran, uma ação que integra o Projeto Contos Locais e é realizado pela MC Produção (com apoio do Instituto Cenibra), foi realizada semana passada em Guanhães.

Em períodos distintos, às professoras de Divinolândia de Minas e Virginópolis, e de pois as de Guanhães, estudaram a arte de contar histórias de forma dinâmica e envolvente inserindo temas relevantes no dia a dia da educação infantil.

E avaliariam como usar o contar histórias como instrumento de investigação e valorização da cultura local, de forma a ampliarem os horizontes educacionais em prol do resgate e valorização da cultura regional.

Divulgação/ACS PCL
Cristiano Lopes lê uma história, observado por Bia BedranCristiano Lopes lê uma história, observado por Bia Bedran
A escritora, compositora, intérprete e contadora de histórias Bia Bedran falou sobre a importância da narração de histórias como instrumento de educação, repassou dicas de aplicação da técnica e contou algumas de suas histórias cantadas, encantando ainda mais as professoras.

Há dois anos o projeto Contos Locais incentiva adolescentes à leitura e contação de histórias, entrevistas e redação de contos que registrem a memória cultural local, ressaltando costumes e personagens do interior de Minas Gerais, e depois contados em livro.

"É um prazer participar de um projeto para resgatar a cultura e história de um povo, envolvendo os jovens na investigação e narração de contos e adotando a cultura participativa", disse Bia Bedran, que pelo segundo ano realiza a oficina no Projeto.

Divulgação/ACS PCL
As professoras aplaudem o conceito e propósito do projetoAs professoras aplaudem o conceito e propósito do projeto
O objetivo é produzir livros de contos com histórias de comunidades, a partir da pesquisa feita por adolescentes e professores com moradores dos municípios de Guanhães, Virginópolis e Divinolândia de Minas.

Assim, busca-se promover o resgate da memória oral, linguagem e história, ao mesmo tempo incentivando a leitura, valorizando, recuperando e registrando os costumes, tradições e personagens locais.

Para a produção dos livros há um trabalho conjunto com professores das escolas públicas, que estimulam seus alunos à pesquisa por meio de atividades em sala de aula.

Depois os alunos fazem pesquisas com moradores na busca de histórias, que serão transformadas em contos e reunidas em três livros. Os livros serão distribuídos gratuitamente.
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