11 de setembro, de 2017 | 10:02
PC prende acusado de receptação de nióbio furtado na Usiminas
Crime foi descoberto no mês de julho, pela vigilância da empresa e o caso é investigado pela Polícia Civil
Além de dinheiro e outros produtos, com os investigados foram apreendidas duas armas de fogo, entre elas esse revólver
A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) prendeu mais um investigado no caso do furto de nióbio na Usiminas. O nióbio é um elemento químico usado como liga na produção de aços especiais e um dos metais mais resistentes à corrosão. Por suas características, tem alto valor no mercado e pode chegar a US$ 45 o quilo (R$ 139,50 na cotação desta segunda-feira, 11).
Conforme nota da PCMG, em continuidade às investigações de furtos do mineral na Usiminas, em Ipatinga, uma equipe da 1ª Delegacia de Polícia Civil, sob o comando do delegado João Luiz Martins Barbosa e supervisão do Delegado Regional, Helton Cota Lopes, cumpriu na semana passada um mandado de prisão expedido em desfavor de Reginaldo Lucio da Paz, apontado como o receptador do metal furtado da siderúrgica.
Estima-se que o esquema de desvio de nióbio tenha causado um prejuízo superior a um milhão de reais à empresa siderúrgica. O caso foi descoberto em julho, conforme publicado à época do Portal Diário do Aço.
Conforme a PC, ainda em cumprimento aos mandados de busca e apreensão domiciliar expedidos pela Justiça da Comarca, em desfavor dos investigados F.S.L. e J.H.F.J., acusados na investigação da PC como envolvidos no furto do metal.
Na operação foram encontradas duas armas de fogo municiadas, motivo pelo qual ambos foram presos em flagrante e conduzidos à Delegacia de Polícia, conforme informou ao Diário do Aço o delegado regional, Helton Cota.
A investigação do caso ainda está em andamento e os detalhes não são divulgados para que isso não atrapalhe as investigações.
Entre as pessoas investigadas no caso do nióbio da Usiminas estão, dois acusados de furto, e um acusado de receptação
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Capitão Nascimento
12 de setembro, 2017 | 07:04Ladrões igual os políticos e os assaltantes de rua. Mostra a cara deles. Sem essa de Direitos Humanos.”