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20 de junho, de 2017 | 15:30

PF indicia responsáveis por carga de 700 kg de maconha do PR para MG

Enquanto a documentação do veículo era fiscalizada, o motorista e seu ajudante fugiram

Divulgação/ PF
O material apreendido foi encaminhado para a PF, que deu início às investigaçõesO material apreendido foi encaminhado para a PF, que deu início às investigações
A Polícia Federal (PF) em Minas Gerais concluiu inquérito policial, no qual foi identificado um grupo criminoso responsável pelo tráfico interestadual de maconha de Foz do Iguaçu, no Paraná, para Minas Gerais.

No dia 1º de maio, na rodovia BR-381, na altura de Sabará, na região metropolitana de Belo Horizonte, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) abordou uma carreta, com placas de Foz do Iguaçu/PR, que transportava carga de arroz, destinada a uma empresa estabelecida Contagem, na região metropolitana.

Enquanto a documentação do veículo era fiscalizada, o motorista e seu ajudante fugiram. Vistoriada a carga de arroz, foram encontrados 700 kg de maconha. Na cabine do caminhão, foram encontrados apenas os documentos do motorista.

O material apreendido foi encaminhado para a PF, que deu início às investigações. Foram identificados quatro brasileiros responsáveis pelo tráfico interestadual de maconha: o motorista do veículo, seu ajudante, o proprietário da carreta – que já teve outra carreta apreendida em situação semelhante – e o responsável pela ocultação da maconha em meio à carga de arroz.

Não foram identificados os recebedores da droga em Minas Gerais. Restou comprovado que a empresa destinatária da carga de arroz não tinha nenhum envolvimento com o tráfico de drogas, tendo os criminosos se valido do transporte lícito da carga tão somente para nela ocultar a maconha traficada.

As prisões preventivas dos indiciados foram decretadas, sendo que apenas o proprietário da carreta se encontra preso, estando os demais foragidos. Os investigados foram indiciados pelo crime de tráfico interestadual de drogas, cuja pena máxima é de 20 anos.

O inquérito policial será enviado à Justiça da Comarca de Sabará e ao Ministério Público do Estado de Minas Gerais para que seja promovida a ação penal pertinente

(Com informações: ACS Polícia Federal)
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