21 de março, de 2017 | 16:28
Comitiva tem audiência com Pimentel sobre a pavimentação da MG-760
Foram convidados para a audiência os prefeitos das cidades no entorno da rodovia como Marliéria, Dionísio, São José do Goiabal, Timóteo e Jaguaraçu
Obras estão paradas neste ponto desde dezembro de 2013 A agenda da audiência foi mediada pelo gabinete do deputado Celinho do Sinttrocel (PCdoB). O parlamentar explica que o processo de licenciamento da MG-760, estrada que liga o Vale do Aço à Zona da Mata mineira, já cumpriu várias etapas legais, restando agora a necessária Anuência do Conselho Consultivo do Parque Estadual do Rio Doce, a indicação de uma área, por parte do Departamento de Edificações e Estradas de Rodagem (DEER), para compensação ambiental, a execução do Projeto Técnico de Reconstituição da Flora (PTRF) e, o mais importante, a definição da data da ordem de serviço.
“Vamos externar nossas preocupações e garantir o empenho dos órgãos envolvidos e o licenciamento o mais rápido possível”, pontua o deputado Celinho.
O parlamentar acrescenta que o governo de Minas tem revelado compromisso com a região do Vale do Aço, demonstrado nas últimas ações realizadas na região, como a entrega de veículos para a saúde, segurança pública e educação, além dos títulos de propriedade de moradia popular para centenas de famílias, ex-mutuárias da extinta MinasCaixa.
Para Celinho do Sinttrocel, presença do governador no Vale do Aço reitera compromisso de Pimentel com a região“O governador tem atendido aos nossos pleitos, prova que conseguimos entregar diversos veículos como ambulâncias, carros de resgate para os bombeiros, viaturas para a Polícia Militar e ônibus escolares por nós indicados ao governo”, salienta o deputado. “Em um momento de crise como o que vivemos – onde a população precisa de mais amparo – os programas e os investimentos sociais e de infraestrutura têm que ser reforçados”, defende.
Paralisação
A pavimentação dos 60 quilômetros da MG-760, entre o distrito de Cava Grande, em Marliéria, e o município de São José do Goiabal, está parada desde dezembro de 2013, por decisão judicial, em uma ação movida por ambientalistas que reivindicaram medidas compensatórias por causa de impactos que a pavimentação da rodovia trará ao Parque Estadual do Rio Doce. A obra, lançada em setembro de 2013, chegou a preparar quatro quilômetros para a pavimentação, entre Cava Grande e o povoado de Santo Antônio da Mata.
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Alecsandro Rosa Lopes
21 de março, 2017 | 19:50“Essa pavimentação será muito bom para nós acho que nas proximidades do parque podia coloca radares quebramolas para reduzir as velocidades do carros por causa dos animais seria uma boa sugestão na minha opinião. Com certeza os pesquisadores e os ambientalistas tbm saber onde os bichos passar mais nas estradas só fazer isso colocado quebra molas e radares que saber até sinas só toma alguns cuidados para não afeta os bichos”