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23 de janeiro, de 2017 | 18:40

Operação tapa-buracos é ampliada em Ipatinga

O trabalho prioriza as ruas de maior tráfego, especialmente aquelas utilizadas pelo transporte público

Divulgação
Novo sistema de reparos no asfalto garante que serviço prestado tenha maior durabilidadeNovo sistema de reparos no asfalto garante que serviço prestado tenha maior durabilidade
Uma operação emergencial para tampar buracos está em andamento em Ipatinga. Um novo sistema adotado visa garantir maior durabilidade ao serviço, facilitando a posterior conservação das vias. A informação é da Assessoria de Comunicação da Prefeitura.

O trabalho prioriza as ruas de maior tráfego, especialmente aquelas utilizadas pelo transporte público, mas toda a cidade será contemplada seguindo um cronograma definido pela Secretaria Municipal de Obras Públicas.
Algumas das primeiras vias atendidas são as avenidas Itália e das Nações e ruas Síria, Argentina e Estados Unidos, no bairro Cariru; avenida Usiminas, no Bela Vista, e Gaspar de Lemos, Pero Vaz de Caminha e Fernando de Noronha, no bairro Bom Retiro. Além destas, as avenidas Simon Bolívar e Monteiro Lobato e ruas Graciliano Ramos e Felipe dos Santos, no bairro Cidade Nobre.

Num primeiro momento, os motoristas devem estar mais atentos, porque equipes trabalham inicialmente fazendo os cortes e remoção de material. Os pontos danificados são preparados para colocação da massa asfáltica, que deve começar nesta terça-feira (24).

Durabilidade

Segundo o secretário municipal de Obras, Antônio Luiz Caram André, uma equipe especializada realiza preliminarmente a avaliação dos pontos danificados. O objetivo é dar maior durabilidade ao serviço. São identificadas fissuras, trincas, rachaduras e outros problemas no asfalto, para definição da correção a ser feita. A completa retirada dos rejeitos é necessária para que o atrito dos pneus dos veículos não venha impactar negativamente o que já foi feito, danificando também as áreas que estejam em bom estado.

“Uma simples fissura, por exemplo, se não eliminada em tempo, pode evoluir para trinca e, aí, sob a ação do tráfego e intempéries, pode se transformar numa panela ou no buraco propriamente dito. Anteriormente, essa avaliação não era feita e apenas se tapava o buraco. Então ele voltava a se abrir na primeira chuva ou significava a abertura de um novo muito próximo ao primeiro, porque a recuperação do entorno não havia sido feita e o serviço ficava perdido”, explica Caram.

O secretário pede a compreensão dos motoristas quanto aos transtornos, mas observa que com a nova técnica os pontos recuperados têm resposta mais consistente, facilitando a manutenção.

Prevenção

Caram acrescentou que o erro, às vezes cometido, é esperar as chuvas chegarem para se fazer o tapa-buracos. “É necessário um trabalho de prevenção, uma blitz de conservação das vias públicas ao longo do ano. Quanto mais cedo forem feitos estes reparos, menor será o custo da obra”.

Acredita-se que nos últimos anos foram aplicados apenas um terço do necessário para a manutenção das vias, que hoje se apresentam em péssimo estado por toda a cidade.

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