18 de janeiro, de 2017 | 14:59
Criança é atropelada e entra em coma
Por segundos de descuido, criança de dois anos tentou atravessar avenida no bairro Bethânia
Um acidente de trânsito deixou um garoto de dois anos gravemente ferido. A colisão aconteceu na avenida José Raimundo, no bairro Bethânia, na manhã de quarta-feira (18). O condutor do Toyota Corolla prestou socorro de imediato à vítima.De acordo com informações de testemunhas, a criança brincava próximo a uma carreta estacionada paralela à via, quando disparou para o meio da avenida.
Mesmo em velocidade reduzida, o motorista não conseguiu evitar o atropelamento. Em seguida, equipe do SAMU foi acionada e a vítima encaminhada ao Hospital Márcio Cunha, onde permanecia em coma profundo até o começo da tarde desta quarta-fira.
Segundo a avó da criança, Maria de Almeida, o acidente aconteceu de forma muito rápida. O menino estava junto à ela, quando foi atravessar a avenida para se juntar às crianças que brincavam no canteiro central.
Ele estava comigo e a mãe, a carreta estacionada na nossa frente, ele tentou atravessar mas não teve tempo”, lamenta a avó.
A Polícia Militar também esteve presente no local do acidente em depois de ouvir a sua versão, liberou o condutor e o veículo. A PM foi informada por testemunhas que carretas de uma empresa de transportes sempre ficam estacionadas naquele ponto.
Vizinha da vítima, Maria Imaculada Batista, revela que já pediu ao dono das carretas para que estacionem os veículos em um local mais adequado. Eles deixam as carretas aqui para dar manutenção, mas rua não é o local pra fazer esses serviços. Isso acaba atrapalhando muito a visibilidade de qualquer pedestre, ainda mais para criança. Aqui por perto todos têm filhos pequenos, eu também tenho, mas até agora nada foi feito”, destaca.
Cabo PM, Marcelo, orienta aos pais para terem atenção redobrada em relação às crianças nas vias públicas. A criança ela não tem essa distinção do perigo, por isso é preciso ter muita atenção com elas”, destaca.
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Miqueias
20 de janeiro, 2017 | 07:52O senhor "Cidadão do Mundo", que não tem coragem de se identificar, saiba que você é tudo, menos "cidadão", com esse pensamento fascista. O senhor desconhece o que é transito humanizado? Comprou carteira? Não sabe que no trânsito, o mais forte (ou maior) protege o menor (ou o mais fraco)? Não sabe que mesmo se um ciclista estiver errado é obrigação de quem está de moto, carro ou caminhão protegê-lo? Via publica não é lugar de estacionar carreta não. Vai ler o código de trânsito "mau cidadão do mundo".”
Cidadão do Mundo
20 de janeiro, 2017 | 00:44Que me desculpe a família dá criança. Mas o acidente ocorreu foi por discutido de quem estava com a criança. A criança e que estava no lugar errado. A carreta estava estacionada na rua, ela estaria errada se estivesse estacionada encima do passeio obstruindo a passagem de pedestres. A verdade é que tem muito pedestre é ciclista sonso é burro andando no meio da rua e ainda acha que está certo. Como se os motoristas estivessem errado de andar na rua. Quando eu vejo um caso de atropelamento de ciclista ou pedestre a primeira pergunta que eu faço é a seguinte. O carro subiu na calçada ou na pista de ciclista??? Se não subiu isto quer dizer que quem estava andando no lugar errado e você pedestre é ciclista. O lugar de vocês e no passeio e na pista de ciclista. Depois de morto não adianta chorar e só prevenir. Tinha era que ter multa para ciclista e pedestres que andam no meio da rua achando que são carros. Um bando de suicida filhas da puta....r”
Manuel Stefanio
19 de janeiro, 2017 | 22:01Ipatinga tem muitos carros velhos ou mesmos funcionandos estacionados e parados em locais críticos com poucas visiblidades, por exemplo no bairro vila celeste tem um caminhão velho na rua maria antonieta da silveira, em um local perigoso com pouca visão,um ferro velho na rua, precisamos de vereadores enérgicos que criem lei e possam tomar providências.”
Gildázio Garcia Vitor
19 de janeiro, 2017 | 07:51Então a "culpa" é das carretas que ficam estacionadas ao longo da via? E os adultos que deveriam estar cuidando dessa criança de dois (ou três?) anos, não têm culpa?”