01 de janeiro, de 2017 | 00:02
Ipatinguenses manifestam expectativa de um 2017 melhor
O Diário do Aço realizou uma sondagem a respeito das expectativas para o Ano Novo
Arquivo DA
Ipatinguenses comentam sobre o que esperar do ano novo
Ipatinguenses comentam sobre o que esperar do ano novo Com a chegada do Ano Novo, renovam-se as esperanças de um tempo melhor. A frase repetida à exaustão nas mensagens de fim de ano nunca esteve tão presente, com base na crença de que tudo será diferente após a queima de fogos e as festas de confraternização. De modo geral, a maioria das pessoas é taxativa ao considerar 2016 um ano para se esquecer.
Prova dessa desaprovação foi traduzida, inclusive, em uma pesquisa que estabeleceu “indignação”, como a palavra do ano, dadas as dificuldades e obstáculos que tiveram de ser enfrentados e muitos não foram levados de vencida. E nas ruas, o que as pessoas esperam de 2017? O Diário do Aço realizou uma sondagem a respeito das expectativas para o Ano Novo.
Wôlmer Ezequiel
Jeferson da Silva Venâncio, 26, pedreiro. “Que 2017 seja um ano melhor do que esse. Um ano com mais prosperidade, mais paz na cidade, que seja bom para todos, que traga mais empregos. Espero poder comprar uma casa , e se conseguir fazer essa compra no ano que vem vai ser bom”.
Jeferson da Silva Venâncio, 26, pedreiro. “Que 2017 seja um ano melhor do que esse. Um ano com mais prosperidade, mais paz na cidade, que seja bom para todos, que traga mais empregos. Espero poder comprar uma casa , e se conseguir fazer essa compra no ano que vem vai ser bom”.
Jair Alves, 61, aposentado. ”Espero muitas coisas boas para o ano que vem, como saúde, trabalho e educação. Não tenho nenhum sonho ou desejo para 2017, já estou aposentado. Só quero que coisas boas aconteçam para todos ao longo desse ano novo”.
Conceição Aparecida Alves, 58, dona de casa. “Tenho expectativa de que a gente alcance melhorias, porque não está tendo para área da saúde, que não tem atendimento correto, pessoal morrendo dentro de UPA. E as escolas também precisam de muitas melhorias”. 
Neander Andrade, 34, comerciante. “Minhas expectativas para o ano que vem são básicas, são mínimas. Não tem muito em que acreditar, mas também não tem nada de pessimismo. Tem que trabalhar e continuar o que a gente continua fazendo. Também não tenho nenhum sonho para o ano que vem”. 
Carla Maria Silva, 35, funcionária de restaurante. “Minhas expectativas é que a saúde melhore porque está precisando. E mais emprego também, porque tem muita gente desempregado. Quero que as coisas melhorem, porque a violência está demais”. 
Marli Luiza Lacerda, 52, comerciante. “Que tenhamos o melhor para a nossa cidade, na área da saúde e da educação, porque precisamos muito. Contamos com algo melhor para a nossa cidade e também para o Parque Ipanema, que tenha mais segurança. Temos que acreditar e ter fé em Deus”.
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