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13 de março, de 2016 | 13:23

“Fora PT”

Manifestantes defenderam o impeachment da presidente Dilma e o fim do governo do PT


Ao som de “Veste verde amarelo, com determinação, pra livrar nosso país dessa corrupção”, música que ganhou uma coreografia que ficou conhecida como “dancinha do impeachment”, um grupo formado por centenas de pessoas participou, em Coronel Fabriciano, da manifestação pelo “Fora Dilma” e pela prisão do ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva.

Na cidade, neste domingo, foram concentradas duas manifestações. Uma que denunciava um esquema de corrupção no governo federal e outro que denunciava o “golpe” contra o governo do Partido dos Trabalhadores. 

Os manifestantes do “Fora Dilma” se reuniram bem cedo na Praça da Bíblia, de onde seguiram pela avenida Magalhães Pinto sentido ao Centro da cidade. No sentido inverso, no mesmo horário e com um acordo prévio para desviar o percurso para uma avenida lateral no Melo Viana, também ocorreu uma manifestação dos apoiadores do Partido dos Trabalhadores. 

Já entre os que protestavam contra o governo e contra o PT, o verde e amarelo predominavam nas roupas nessa manhã de domingo. A bandeira do Brasil foi presença intensa da passeata, marcada pelo ritmo de músicas contra a corrupção, contra o governo Dilma, contra o Partido dos Trabalhadores e contra Lula. [[##1223##]]

Na passeata que seguia pela principal avenida de Coronel Fabriciano, o caminhão de som armado especialmente para o ato, foi veiculado, também, o samba “Não é nada meu”, do cantor e compositor Boca Nervosa, que satiriza o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

"E o triplex na praia? Me diga de quem é? É de um amigo meu".  "E o sítio de Atibaia? É de um amigo meu", diz a letra bem-humorada do samba, que segue relatando bens cuja propriedade é atribuída ao ex-presidente.

A passeata mexeu com o trânsito da cidade. Atrás dos manifestantes, formou-se uma carreata que se estendeu por mais de um quilômetro. Quem não queria ficar preso à fila teve que procurar vias alternativas paralelas à Magalhães Pinto. 

JÁ PUBLICADO:

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