29 de novembro, de 2014 | 11:44

Plano de urbanização é criticado

Audiência debateu intervenções no bairro Morada do Vale


DA REDAÇÃO – Audiência Pública realizada na Câmara de Coronel Fabriciano (CMCF) debateu o plano de urbanização do bairro Morada do Vale, com ênfase nas ruas Vale do Grajaú e Rio Verde. A reunião, promovida por meio do Requerimento nº 265/2014, de autoria do vereador Enéias Reis (PTdoB), contou com a participação de moradores e representantes do Poder Público, empresa NMC e Caixa Econômica Federal (CEF).
 

O parlamentar, idealizador da discussão na Casa Legislativa, informou que as obras iniciadas não foram concluídas. “São promessas feitas desde 2007 e 2008, por meio do Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social  (FNHIS) alusivo a ambos os anos, sendo um contrato da ordem de R$ 3 milhões, referente a 2007, e mais R$ 5 milhões liberados para as obras do FNHIS 2008. Em 2010, o valor foi de R$ 16 milhões, num total de R$ 24 milhões para a execução do plano de urbanização. Porém, até o momento, pouquíssimas coisas foram executadas”, afirmou Enéias Reis.
 

Presente à audiência, o coordenador da Comunidade Católica do Perpétuo Socorro/bairro Serra Azul, Flávio Batista Soares, lembrou que as condições atuais das ruas Grajaú e Rio Verde estão precárias. “Até então, nós não tínhamos nenhuma posição da prefeitura. Obtivemos algumas respostas nessa audiência. Agora nós vamos aguardar as ações. O povo daquela região quer ver obras, quer ver máquinas trabalhando”, enfatizou.
 

Acompanhada do Secretário Municipal de Governo, Rogério Thomaz, a coordenadora do trabalho técnico-social no Projeto Prioritário de Investimentos (PPI) 2010/Morada do Vale, Linamar Amaro, frisou que o andamento das obras depende, no momento, da Caixa Econômica Federal, responsável por financiar os investimentos. “Após o envio da atualização das planilhas financeiras do projeto de obra, foram solicitados documentos complementares nesse processo, para que, após a aprovação da Caixa por meio de parecer, a Prefeitura inicie a licitação a partir dos trâmites da lei que regulamenta a legislação pública, como os prazos e as etapas”, ratificou.
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