09 de julho, de 2014 | 00:00

Restauração da BR-458 chega a Ipatinga

Até o dia 21 de julho, a obra na avenida Cláudio Moura vai gerar congestionamento no trânsito

IPATINGA – Ao passar pela Avenida Cláudio Moura, no Centro de Ipatinga, os motoristas vão precisar de paciência principalmente nos horários de pico. O motivo é a obra de restauração da BR-458, realizada no trecho urbano do município desde segunda-feira (7). Faixas colocadas nos canteiros ao longo da via informam o período em que as intervenções serão executadas. Cerca de 30 homens da empresa CCM Construtora, contratada para o serviço, trabalham neste trecho entre 7h e 17h.

Em Ipatinga está sendo feito o microrevestimento do asfalto utilizando pó de brita. O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) informou que as obras integram o programa Crema 1 e custarão ao todo R$ 13.895,818 milhões. A obra contempla os municípios de Inhapim, Iapu, Ipatinga, Caratinga, Ipaba, Santana do Paraíso e Caratinga.

Os motoristas que trafegam de Ipatinga com destino a Caratinga precisam ter uma boa dose atenção e muita paciência. No caminho, há duas paradas de aproximadamente 40 minutos. Uma depois da Serra da Depressão e a outra após do trevo de São João do Oriente. Em alguns pontos as intervenções são mais profundas com a recuperação da base do asfalto. Em outros, é feita apenas a fresagem e a recomposição.



A empresa CCM Construtora executa a obra com um efetivo de aproximadamente 120 trabalhadores. O Crema 1 prevê a recuperação do pavimento e também da base, de acordo com a demanda de cada ponto do trecho. A obra foi iniciada em maio do ano passado e sua conclusão é prevista para abril de 2015.

Prevenção
O objetivo das intervenções é fazer a manutenção no asfalto evitando danos maiores. Em matéria publicada no fim de maio deste ano, o supervisor do Dnit em Caratinga, Milton Genelhu, estima que as obras no asfalto terminem até o fim desse ano. Na ocasião, questionado sobre a necessidade da obra anos depois da intervenção feita pelo Exército ao longo da BR-458, Milton Genelhu afirmou: “Eles fizeram o chamado rejuvenescimento do pavimento, que tem uma durabilidade muito curta. Apesar de o pavimento não estar em péssimas condições, é preciso melhorar antes de chegar a um ponto crítico”.
  
 

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