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12 de setembro, de 2008 | 00:00

Candidato e defesa rebatem acusação de compra de voto

FABRICIANO – A defesa de candidato a prefeito José Célio Alvarenga e o candidato a vereador Nivaldo Lagares Pinto (Querubim), rebatem acusações de “captação de sufrágio”, prática vedada pela Lei 9.504/97. Denunciados pelo candidato a vereador pelo PT em Coronel Fabriciano Marcos da Luz, o caso foi parar no Ministério Público Eleitoral na 97ª Zona Eleitoral. O advogado da coligação “Frente Fabriciano Pela Vida”, Maurisson Magno de Moraes, afirma que recebeu com surpresa essa denúncia. “Recebemos isso de forma risível, senão espantados. Não há fundamento jurídico, legal ou fático para isso que está colocado. Temos todas as dúvidas a respeito disso”, afirmou o advogado. Maurisson disse faltam provas nas acusações, ao avaliar a transcrição da gravação de vídeo em DVD, por meio do qual é apresentada uma eleitora afirmando que seu marido teria recebido cestas básicas do candidato majoritário e promessas de isenção de contas atrasadas de IPTU do candidato a vereador Querubim.“Ainda não fomos notificados. Entendemos que o MP não deverá acatar essa denúncia, por absoluta falta de provas, de conteúdo fático e de direito”, concluiu Maurisson Moraes. Já o candidato Nivaldo Lagares Pinto, Querubim, disse desconhecer a eleitora que foi gravada em vídeo afirmando ter recebido benefícios e garante que luta contra a prática de captação ilícita de votos. “Não o fiz e jamais o farei. Isso é perseguição política”, resume o candidato. O advogado Maurisson Moraes afirma que a coligação repudia a compra de votos como forma de convencer o eleitor. “Não dá, em pleno século XXI, querer acreditar que o eleitor é vendível por causa de qualquer tipo de oferta”, concluiu. 
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