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11 de junho, de 2008 | 00:00

Timóteo vacina crianças

Arquivo/DA


A meta é vacinar 95% da população alvo: multivacinação infantil
TIMÓTEO - A Secretaria Municipal de Saúde e Assistência Social iniciou a campanha de multivacinação infantil, na segunda-feira (9), com o tema “Tem que vacinar, não pode bobear”. A estimativa é vacinar 6.344 crianças na faixa etária de 0 a 5 anos, até o dia 20 de junho. A meta de cobertura vacinal preconizada pelo Ministério da Saúde é 95% da população alvo. Estão disponibilizadas 12 unidades de saúde para a campanha, nos períodos da manhã e da tarde. Os pais ou responsáveis devem levar seu filho ao centro de saúde mais próximo de sua casa para vacinar, munidos de cartão de vacina para atualização. As crianças vacinadas recebem o carimbo do “Zé Gotinha”. Além da vacina contra a paralisia infantil (poliomielite), serão atualizados os cartões de vacina em relação à hepatite, rotavírus, febre amarela, tetravalente, triviral e DTP – Tríplice bacteriana (coqueluche, difteria e tétano). Uma equipe da Divisão de Vigilância em Saúde está vacinando nas escolas e creches previamente agendadas. Neste sábado (14) será realizado o “Dia D” da campanha nacional, quando todas as unidades funcionarão no horário de 8h às 17h.CartãoSegundo a chefe da Divisão de Vigilância em Saúde, Rejane Balmant, mesmo os pais que não tiverem o cartão de vacinas em mãos não devem deixar de levar seus filhos às unidades de saúde para a imunização contra paralisia infantil. “O cartão é essencial para o controle das vacinas que a criança ainda precisa tomar”, orientou. Os pais que perderam o cartão de vacinação de seus filhos podem fazer o pedido de uma segunda via nas unidades de saúde, através do “cartão espelho” arquivado na ultima vacinação.A paralisia infantil é uma doença considerada erradicada no país, mas pode voltar a se manifestar a qualquer momento, principalmente por meio de visitantes de outros países. “Por isso a importância dessa ação preventiva”, pontuou Balmant.Contra-indicaçõesAs crianças em estado febril ou que fazem uso de medicamentos corticóides ou supressores não podem tomar a vacina. “As crianças com febre devem aguardar um prazo de duas semanas após a ausência dos sintomas para que sejam vacinadas. Por isso, a vacinação vai continuar em postos de saúde específicos, através do atendimento de rotina”, esclareceu a chefe da Divisão Sanitária. Aquelas que nasceram com o vírus HIV positivo ou que sabidamente convivem com pessoas portadoras da doença, devem especificar a situação no posto de saúde.
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