13 de março, de 2008 | 00:00

Aécio e Rosângela assinam convênio para cursos do PEP

Wellington Pedro/Imprensa MG


Rosângela e o governador Aécio Neves, ontem, durante a assinatura do convênio no Palácio da Liberdade
BELO HORIZONTE - A deputada estadual Rosângela Reis (PV) encontrou-se ontem com o governador Aécio Neves (PSDB), no Palácio da Liberdade, para a assinatura do convênio entre o Programa de Ensino Profissional (PEP) e o Serviço de Educação Técnico-Profissionalizante (Sertep). Rosângela coordena o órgão em Ipatinga, onde 180 alunos já estão fazendo os cursos de Sistema de Informação e Mecânica Industrial.Além da entidade ipatinguense, o governador assinou o convênio com outras 33 escolas particulares e entidades do Sistema S (Senac e Senai), parceiras do governo de Minas no PEP. Através do programa, lançado em outubro do ano passado, 23 mil alunos já se matricularam em cursos profissionalizantes, antes mesmo da assinatura do convênio, o que ocorreu na terça-feira. Durante a solenidade, o governador destacou a importância da implantação do ensino profissionalizante para o jovem enfrentar o mercado de trabalho. “É algo extraordinário que estamos fazendo. Quero registrar a agilidade do governo e a confiança dos parceiros, muitos deles privados (em viabilizar o projeto). Todos que conhecemos minimamente este país, que viajamos, sabemos que o ensino profissionalizante é, em inúmeros casos, na grande maioria dos casos, o caminho mais adequado para que o jovem se habilite ao mercado de trabalho real”, destacou o governador. A deputada Rosângela destacou que o convênio entre o PEP e Sertep é de grande importância para Ipatinga, pois os alunos poderão aprender profissões de acordo com a vocação industrial do município, a exemplo do que ocorre nas demais cidades do interior onde os cursos estão sendo implantados.  “As pessoas estão buscando se formar e se credenciar a um espaço no mercado de trabalho em atividades que são demandadas nas suas regiões de origem. Isso é muito importante também porque estamos preparando essas pessoas para continuarem as suas vidas nas suas regiões, evitando uma migração muito forte para os grandes centros”, detalhou.
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