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15 de janeiro, de 2008 | 00:00

Ipatinguense morre em Portugal

Reprodução


Silas era solteiro e morava em Portugal há quase cinco anos
IPATINGA – A família do pedreiro Silas Santana Antônio, 26 anos, está profundamente angustiada há três dias. No último dia 10, Silas morreu em Lisboa, Portugal, vítima de uma pneumonia. Os familiares do pedreiro, que residem na rua Caldeus, bairro Canaãzinho, só souberam do óbito dois dias depois e, até o momento, não têm certeza se poderão trazer o corpo do pedreiro para o Brasil. Conforme Luciano Santana Antônio, irmão de Silas, o traslado do corpo custa entre R$ 10 mil e R$ 12 mil. “Nossa família não dispõe desse dinheiro. Estamos todos transtornados com essa situação. Primeiro pela morte do meu irmão, depois por não saber se conseguiremos trazer o corpo”, disse. Segundo Luciano, a família está em contato com o consulado de Portugal no Brasil, com o intuito de conseguir informações sobre o processo de traslado do corpo. A família do pedreiro também aguarda um retorno do governo federal, por meio do Itamarati, que teria disponibilidade de trazer o corpo até Belo Horizonte. “Porém, não obtivemos nenhum contato até o momento”, lamenta Luciano.
Fernando Carvalho


Luciano e Lucilene apelam à solidariedade para traslado do corpo
Em abril, Silas completaria cinco anos de residência na capital portuguesa. Antes de tentar a sorte no exterior, vivia com a família no Canaãzinho. Ele era solteiro, e segundo a sua irmã Lucilene Antônia, estava bastante debilitado devido à doença. “Há algum tempo meu irmão havia contraído pneumonia, mas já vinha se recuperando. Ele continuou tomando remédios, mas como fazia muito frio em Lisboa, a situação dele piorou”, conta Lucilene. Segundo ela, a notícia da morte foi comunicada à família pelo pai da ex-namorada de Silas, Elvécio. AjudaA família de Silas Santana solicita à comunidade ajuda de custo para conseguir o traslado do corpo do pedreiro. Quem se interressar em contribuir pode fazer contato pelo telefone 3826-6095. A família irá fornecer o número da conta do banco para receber doações. “Precisamos bastante de ajuda. Quem puder ser solidário com a nossa família neste momento agradecemos muito”, diz Lucilene Santana.
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