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14 de outubro, de 2008 | 00:00

Júri condena rapaz que matou a tia por engano

IPATINGA - O ajudante Dalverson de Souza Fernandes, de 24 anos, o “Dadá”, pegou na tarde de ontem a condenação de sete anos de prisão por matar a própria tia, Elenir Soares da Silva, em 24 de dezembro de 2005. O réu queria matar o primo, mas errou o alvo e acertou a tia (mãe do alvo), que não tinha nada a ver com a confusão. Dalverson ainda responde por outro homicídio, ocorrido em outubro do ano passado, no bairro Caravelas, quando foi baleado pela PM ao tentar reagir à prisão.Consta dos autos que Dalverson desentendeu-se com o primo Wesley Souza Silva. Elenir chegou a intervir, porém o rapaz se armou em casa e voltou com um revólver. Ele disparou contra o primo, mas os projéteis acertaram a tia, na nuca. O rapaz foi denunciado por homicídio simples e sentou-se ontem no banco dos réus, em julgamento presidido pelo juiz Antônio Augusto Calaes de Oliveira, da 2ª Vara Criminal.O promotor Mário Henrique Faria trabalhou na acusação do réu, defendido pelo advogado Chardson de Freitas Melo. Apesar da tentativa da defesa, Dalverson foi condenado a sete anos de prisão no regime fechado por ser reincidente. Ele voltou ao Ceresp, onde estava recolhido desde o dia 2 de outubro, quando matou Douglas de Pinho Alves, de 24 anos, no bairro Caravelas. O rapaz agiu em companhia de um mototaxista, Fhillip Oliveira Tavares, de 24 anos, crime ocorrido na rua Goiânia. Eles ainda não foram julgados.
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