25 de abril, de 2008 | 00:00

PC da capital levanta provas da decapitação de “Luizinho”

IPATINGA - Policiais da Divisão de Crimes contra a Vida (DACcV) de Belo Horizonte, chefiados pelo delegado Fausto Ferraz, voltaram ao Vale do Aço para a apuração de crimes bárbaros e ainda sem elucidação. Foram ouvidas na manhã de ontem algumas pessoas que viram uma grande quantidade de sangue em um motel da cidade, fato que pode estar ligado à morte do adolescente Luiz Alfredo Martins, o Luizinho, de 14 anos, que foi decapitado e teve a cabeça jogada na casa de um capitão da PM.A nova pista chegou aos policiais civis, que estão trabalhando sob sigilo e evitam dar mais informações sobre a situação das investigações. O objetivo do silêncio é evitar que as provas possam desaparecer e atrapalhar o andamento do inquérito. Além da morte de Luizinho, os policiais civis da capital estão investigando a chacina ocorrida em Belo Oriente e os desaparecimentos de duas pessoas: uma delas ganhou liberdade do Ceresp e a outra, um motorista de Belo Oriente, que sumiu depois de ser preso.
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