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30 de março, de 2008 | 00:00

Polícia Civil realiza Operação Antídoto

IPATINGA - A Polícia Civil realizou, durante todo o sábado, a “Operação Antídoto”, voltada para coibir o tráfico de drogas em Minas Gerais. Foram montadas equipes em vários municípios, entre eles, Ipatinga. Em todo o Estado, 300 mandados de busca e apreensão expedidos pela Justiça para locais de armazenamento de substâncias entorpecentes, armas e munições. Destes, 24 foram cumpridos em Ipatinga por 40 policiais comandados por quatro delegados.O nome da operação, conforme a Assessoria de Comunicação da Polícia Civil faz referência à substância que impede a ação nociva de um veneno sobre o organismo e, segundo o coordenador de Investigações e Polícia Judiciária da Superintendência Geral de Polícia Civil (SGPC), delegado Adam dos Santos, a operação tem o objetivo de prender alvos contumazes. “É outra ação pontual e sistemática que vem sendo desenvolvida pela Polícia Civil para retirar criminosos de circulação, que, de forma nefasta, estão em convívio com a sociedade”, afirma Adam. A operação buscou também apreender quantidades menores de substâncias entorpecentes já preparadas e destinadas ao consumidor final. ServirEm Ipatinga, o delegado coordenador da Operação Antídoto, João Xingó de Oliveira, informou que o principal é mostrar à sociedade que a polícia está nas ruas para servir. “Dividimos as equipes em dez viaturas para quatro delegados. É mais um trabalho voltado para combater este mal que é o tráfico de drogas”, reforçou o delegado.O balanço em Ipatinga parcial, até o fechamento desta edição, foi de uma arma de fogo apreendida com um adolescente, além de uma porção de crack. Apesar de pouca coisa apreendida, Xingó ressaltou que o objetivo foi conseguido: mostrar que a Polícia Civil está atenta ao que acontece, e prometeu novas operações a qualquer momento na região.Nas outras 52 unidades do Estado, uma das principais apreensões ocorreu em Lavras com 1.253 pedras de crack, dois computadores, dois televisores e R$ 780,20. Em seguida, Pirapora com 59 pedras de crack, pequena porção de maconha, um revólver calibre 38, munição e mais R$ 7 mil; Capelinha, uma banana de dinamite; e João Monlevade, 36 pedras de crack, 30 papelotes de cocaína, dois radiocomunicadores, cinco celulares, R$ 1.182.
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