14 de março, de 2008 | 00:00
Mototaxista é assassinado quando chegava em casa
IPATINGA - O Grupo Integrado de Intervenção Estratégica (GIIE), composto por policiais militares e civis, passou o dia de ontem levantando pistas da execução do mototaxista Maximiller Prado de Abreu, de 19 anos. Ela ocorreu no início da madrugada de ontem, na avenida Forquilha, no bairro de mesmo nome. O jovem chegava à sua casa, próximo à rua Salmão, quando foi morto com cinco tiros.Populares ouviram os disparos e acionaram a Polícia Militar. Assim que os militares chegaram, os profissionais do resgate do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) constataram a morte de Maximiller. O perito Izaque realizou os trabalhos de praxe e constatou três perfurações na cabeça e duas no ombro. Os policiais ainda encontraram com a vítima, dois celulares, R$ 188 e uma folha de cheque de R$ 50.O DIÁRIO DO AÇO foi procurado pelo tio da vítima, o presidente da Associação de Moradores do Forquilha, Márcio Vieira. Ele alegou que família sabe pouca coisa sobre o ocorrido, mas que confia na apuração da polícia. Acreditamos que será apurado o que aconteceu com o meu sobrinho. A gente lamenta também que a mãe dele esteja nos Estados Unidos e não pode acompanhar o velório”, disse Márcio Vieira.Ele está preocupado com a violência no bairro Forquilha. Já pedimos a instalação de um posto policial no bairro e, neste momento reforçamos o apelo ao comandante da PM para melhorar a segurança pública em parceria com a comunidade”.Uma pessoa ligada à família do rapaz informou que Maximiller pode ter sido morto por uma dívida de drogas, fato que também está sendo levantado pelo GIIE. Maximiller é filho do desportista Milton Assis de Abreu, o Ló, já falecido, que deu o nome ao campo do Forquilha Esporte Clube. O velório ocorreu no bairro Forquilha e o enterro é previsto para ocorrer na manhã de hoje, no cemitério Parque Senhora da Paz, no bairro Veneza II.
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