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08 de março, de 2008 | 00:00

Policiais tentam achar o corpo de “Luizinho”

IPATINGA - O caso do adolescente Luís Alfredo Martins, o “Luizinho”, de 14 anos, morto e decapitado no último fim de semana, pode tomar novos rumos. Os policiais da Divisão de Crimes contra a Vida (DACcV), de Belo Horizonte, ouviram esta semana uma pessoa que esteve com a vítima pouco antes de ela desaparecer. Durante o dia de ontem, equipes da polícia realizaram buscas em uma mata próxima ao Green Park, onde teria sido visto o corpo de Luís, mas nada foi achado.Os policiais a comando dos delegados Fausto Ferraz e Marcelo Manna ouviram pessoas ligadas ao adolescente executado. Os agentes fizeram diligências até numa cidade próxima a Ipatinga para recolher depoimento de uma importante testemunha que esteve com Luizinho, pouco antes de ele desaparecer. O delegado acredita, baseado no laudo do IML, que o menor morreu no sábado.Eles ainda estão verificando a conexão da sacola plástica para colocar a cabeça do menor com os autores do crime. “Estou retornando hoje (ontem) a Belo Horizonte e volto na segunda-feira”, disse o delegado pelo telefone, já na capital mineira.BuscasNa manhã de ontem e parte da tarde vários policiais militares e civis realizaram um pente-fino na região próxima ao Green Park. Uma pessoa, se dizendo funcionário da Acesita Energética, ligou para a PM informando que havia localizado um corpo. Mas no momento que iriam ser coletados mais dados, a ligação caiu. Os policiais foram ao local indicado mas, apesar dos esforços, nada foi encontrado.A cabeça de Luizinho foi enterrada sem o corpo, na última terça-feira, no cemitério Parque Senhora da Paz. Ela foi jogada na casa de um capitão da PM no fim de semana passado e descoberta na noite de domingo pelos familiares do militar. Com várias passagens pela polícia, o menor teria envolvimento com drogas.
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