18 de setembro, de 2007 | 00:00

Polícia muda procedimento de investigação em casos de falso seqüestro

A Polícia Civil apresentou, nesta segunda-feira, novas
iniciativas de combate aos falsos seqüestros - crimes de extorsão. Nesta
segunda-feira, o golpe provocou a morte de uma senhora de 64 anos, que não
suportou a notícia de que sua neta havia sido seqüestrada e acabou sofrendo um
infarto fulminante.

Segundo informações da polícia, o número de falsos
seqüestros ultrapassou as 1.200 ocorrência no ano passado, e, neste ano, já são
mais de 500. As chamadas são sempre originadas nos estados do Rio de Janeiro e
São Paulo.

Diferentemente do que se acreditava, o golpe não está
restrito apenas aos detentos e presidiários, sendo aplicado também por outras
pessoas.

Como medida de combate, a Polícia Civil mineira passou a
investigar os casos de forma conjunta com as polícias dos outros estados.
Anteriormente, ela apenas repassava o registro das ocorrências. O novo
procedimento está sendo utilizado há cerca de dez dias.Para não cair no golpe De acordo com a polícia,
a pessoa que receber uma ligação informando um seqüestro deve anotar o número
do telefone que originou a chamada e desligar. Em seguida, ela deve tentar
contactar a suposta vítima. Mesmo que isso não seja possível, a pessoa deve
relatar a situação à polícia, que passará as
orientações de como proceder. Vinícius Delgado - Portal
Uai
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