26 de agosto, de 2024 | 09:00

Incêndio em vegetação na BR-381 atrasa a viagem entre o Vale do Aço e Belo Horizonte

Motoristas que trafegavam pelo trecho rodoviário na noite de domingo enfrentaram congestionamento, com atraso em meia de meia hora em cada sentido da pista

Reprodução
Desde o começo do período de seca na região, a vegetação à margem da BR-381 tem sido atingida por incêndios e o resultado é esse: Pista fechada por causa da baixa visibilidade e risco de acidentes Desde o começo do período de seca na região, a vegetação à margem da BR-381 tem sido atingida por incêndios e o resultado é esse: Pista fechada por causa da baixa visibilidade e risco de acidentes

Na noite de domingo (25/8), um incêndio criminoso atingiu a vegetação às margens da BR-381, entre Nova Era e Antônio Dias. O fogo se espalhou rapidamente na encosta perto da localidade conhecida como "Córrgo do Machado" e causou prejuizos à visibilidade na pista. Com isso, houve atrasos na vida de quem usava a rodovia, por volta das 17h até as 21h.

O trânsito no trecho da BR-381 ficou parcialmente fechado por algum tempo, devido ao combate ao incêndio. Brigadistas utilizaram caminhões-pipa de uma empresa para controlar as chamas que estavam muito próximas da pista.

A vegetação tem sido alvo de incêndios criminosos ao longo da rodovia, o que gera fumaça e faz aumentar o risco de acidentes devido à baixa visibilidade.

Motoristas que trafegavam pelo trecho rodoviário na noite de domingo enfrentaram congestionamento, com atraso em meia de meia hora em cada sentido da pista, que teve de funcionar no sistema "pare e siga". Não se sabe quem tocou fogo na vegetação.

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Comentários

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Camila

27 de agosto, 2024 | 08:08

“Viajei de Barão de Cocais a Ipatinga domingo À TARDE e a rodovia já estava com vários pontos de queimada intensa. Em 2 momentos o fogo era tão forte que não enxergávamos nada à frente. Ligávamos o pisca-alerta e íamos muuuuito devagar. Um perigo.”

Timóteo é o Mundo

26 de agosto, 2024 | 19:08

“A prática de colocar fogo nas matas de forma proposital durante a época de seca é extremamente irresponsável e destrutiva. Além de causar a perda irreparável de biodiversidade, essa ação agrava a já delicada situação ambiental, contribuindo para a desertificação, a poluição do ar e a emissão de gases de efeito estufa. As queimadas provocadas intencionalmente colocam em risco a vida de comunidades, animais e plantas, além de sobrecarregar os serviços de emergência e agravar problemas respiratórios na população. É fundamental que haja maior conscientização e punições rigorosas para coibir essa prática criminosa que ameaça o equilíbrio ambiental e a saúde pública.”

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