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25 de agosto, de 2021 | 15:39

CMEI na região do Caladinho vai atender 70 crianças de 0 a 3 anos

Divulgação
Centro Municipal de Educação Infantil começa a receber os alunos na próxima segunda-feiraCentro Municipal de Educação Infantil começa a receber os alunos na próxima segunda-feira

As mães e crianças da região do Caladinho, em Coronel Fabriciano, já contam com o novo Centro Municipal de Educação Infantil (CMEI) Dom Lelis Lara. A nova creche atende crianças de 0 a 3 anos e foi construída pela administração municipal, com recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento Educacional (FNDE), com contrapartida da prefeitura. Ao todo, são ofertadas 70 vagas. As aulas iniciam já na próxima segunda-feira (30), divulgou o Executivo.

A unidade educacional está situada na rua Sete, 145, no bairro Caladinho do Meio e atenderá crianças de todo o entorno. São 560 metros quadrados de área construída em um terreno com mais de 2 mil metros quadrados. O CMEI possui quatro salas, cozinha, refeitório, playground e espaço para brincadeiras além dos setores de administração e serviços.

O novo corpo administrativo já foi empossado, contando com servidores concursados chamados em regime contratual em um primeiro momento.

Obras

O CMEI foi entregue na terça-feira (24). A obra foi iniciada em 2014, mas acabou interrompida ainda na terraplenagem. Após três anos, em 2017, o governo destaca que deu novo rumo ao projeto, resgatando o recurso junto ao FNDE, por meio do Programa Pró-infância. Com novos projeto e licitação, a obra saiu do papel sendo concluída no ano passado.

O investimento na obra foi de R$ 1,2 milhão. Como contrapartida, o município destinou cerca de R$ 300 mil, somando no total mais de R$ 1,5 milhão. O mobiliário, identidade visual e material pedagógico também foram adquiridos pela Secretaria de Governança Educacional e Cultura.

Investimento

O prefeito Marcos Vinicius (PSDB) diz que resgatar o projeto não foi tarefa fácil, já que esteve em Brasília inúmeras vezes negociando com o Ministério da Educação. “Tivemos que provar para o ministério nossa seriedade com a obra, uma vez que o projeto anterior havia sido relegado, tratado com desprezo. Num primeiro momento, o ministério nem queria nos receber. Tivemos o apoio do deputado Domingos Sávio para abrir essas portas e nos ajudar a provar que não estávamos de brincadeira”, disse.
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