23 de agosto, de 2021 | 13:54
Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher de Ipatinga deflagra operação para o combate aos crimes relacionados à Lei Maria da Penha
Desde a manhã desta segunda-feira, policiais da Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher de Ipatinga, participam da operação Dia D” para combate aos crimes envolvendo violência doméstica e familiar contra mulher e conscientização sobre a Lei Maria da Penha.
Nesta segunda-feira (23/8) foi realizada blitz educativa conscientizando motoristas sobre os 15 anos da Lei Maria da Penha. Durante este mês de comemoração aos 15 anos da Lei da Maria da Penha foram realizadas diversas diligências para a apuração de crimes que envolvem mulheres vítimas de violência doméstica e familiar, tais como apuração de denúncias anônimas, visitas, entrevistas, laudos periciais e requerimentos de medidas protetivas.
Os policiais civis também realizaram visitas a autores de delitos inclusivos na Lei Maria da Penha para fiscalizar o efetivo cumprimento das medidas protetivas que foram requeridas anteriormente por esta Delegacia e concedidas pelo Poder Judiciário, visando uma maior proteção e segurança às mulheres.
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Timóteo
Em Timóteo, durante a operação Dia D foram instaurados sete inquéritos policiais, realizadas sete diligências aos endereços de pessoas denunciadas, conferidas quatro denúncias feitas ao Disque 100 e três denúncias via DDUs, bem como foram acompanhadas para atendimento duas vítimas de violência doméstica, realizada a tomada de depoimentos e oferecida Medida Protetiva de Urgência para as mulheres.
As diligências contaram com o apoio do Conselho Tutelar dos Direitos da Criança e do Adolescente e o empenho de dois delegados, cinco investigadores e uma escrivã.
Divulgação
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Roberto Alves da Silveira
23 de agosto, 2021 | 15:32Espero que tenham a boa vontade de verificar se realmente e verdadeiro as denúncias, porque o que mais se ve hoje e falsa acusação de mulher tentando, denegrir a imagem do homem, na maioria das vezes pai dos próprios filhos. Comigo mesmo aconteceu isso, fui preso sem nenhuma investigação so a palavra dela bastou,depois consegui provar a minha inocência, e graças a promotoria pública ela foi processada por denunciação caluniosa,porque se depedesse das policiais que me prenderam ,ela ainda tava ai,fazendo novas vítimas. Porque vai ser péssimo assim la longe o trabalho da policia nessa questao.muito triste ,mas tenho certeza de que as coisas vao mudar,nao pode existe so uma lei pra proteger, as vezes quem mais bate,quem mais apronta.”