17 de agosto, de 2021 | 17:19

Cultura promove encontro de arquivos, bibliotecas e museus

Izabel Chubinho/Iepha-MG
A programação valoriza os espaços culturais na busca de novos horizontes para a sociedadeA programação valoriza os espaços culturais na busca de novos horizontes para a sociedade

A Secretaria de Estado de Cultura e Turismo de Minas Gerais (Secult), por meio da Superintendência de Bibliotecas, Museus, Arquivo Público e Equipamentos Culturais (SBMAE), promove o I Encontro Estadual de Equipamentos Culturais: arquivos, bibliotecas e museus, até sexta-feira (20). A partir do tema “Contemporaneidade e novos horizontes”, o evento, que faz parte das atividades do Dia do Patrimônio Cultural, vai reunir uma série de palestras e debates para abordar a contemporaneidade e os desafios dos principais lugares de memória.

Virtual e gratuito, o encontro também contemplará as edições 2021 do I Encontro Estadual de Arquivos, do VI Encontro do Sistema Estadual de Bibliotecas Públicas e do XIV Encontro Estadual de Museus. A programação é transmitida ao vivo pelo canal da Secult no Youtube. Os interessados poderão se inscrever gratuitamente para emissão de certificado de participação. Já as inscrições para os encontros setoriais, que serão realizadas exclusivamente na plataforma Sympla Streaming, devem ser feitas até quinta-feira (19).
 
Diálogo e estratégia

A iniciativa da SBMAE tem o objetivo de alinhar procedimentos e missões de seus equipamentos, ao mesmo tempo que reconhece a especificidade de cada um deles e dos municípios de que fazem parte. Os arquivos, as bibliotecas e os museus são equipamentos culturais estratégicos para a democratização do acesso à cultura e à informação aos cidadãos, mas cada um deles tem atribuições e ações próprias, e essas particularidades também são contempladas na programação da semana.

A diretora do Arquivo Público Mineiro, Luciane Andrade, destaca que arquivos, bibliotecas e museus são espaços estratégicos que têm como função primordial, além da preservação, tornarem-se lugares culturais de aprendizado, de troca e de evolução. “A programação ampla é uma boa maneira de aproximar e discutir informações, boas práticas, vivências e formatos bastante frutíferos”, observa.
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