14 de agosto, de 2021 | 07:40

Jovem é assassinado a tiros no bairro Mangueiras, em Fabriciano

Reprodução
Lucas Oliveira de Brito Alcântara (detalhe) foi encontrado assassinado em uma praça da rua Maringá, no bairro MangueirasLucas Oliveira de Brito Alcântara (detalhe) foi encontrado assassinado em uma praça da rua Maringá, no bairro Mangueiras

Lucas Oliveira de Brito Alcântara, o Luquinha Lambari, de 23 anos, foi assassinado a tiros no fim da noite de sexta-feira (13), na rua Maringá, no bairro Mangueiras, em Coronel Fabriciano, conforme apurado pelo Diário do Aço. O jovem foi atingido com disparos na região da cabeça e ombro, conforme a avaliação da polícia no local do crime.

Faltavam poucos minutos para o fim da sexta-feira, quando o jovem foi encontrado por populares caído ao lado de uma mesa de concreto, em uma pequena praça. Com a chegada dos policiais acionados para atendimento do crime, foi informado que Luquinha bebia em companhia de outra pessoa, pois havia um copo, taça e garrafas de cerveja no local.

Uma testemunha alegou aos policiais que, logo depois dos tiros, viu um indivíduo correr sentido à rua Nacional, enquanto um terceiro fugiu em uma motocicleta em alta velocidade pela avenida. Lucas foi visto por um amigo, antes de ser morto, em um bar na avenida Rubens Siqueira Maia.

O local do crime foi cercado para o trabalho da perícia da Polícia Civil que ao analisar o corpo da vítima constatou pelo menos seis perfurações, de entrada e saída, no corpo de Lucas. Os tiros acertaram um no ombro direito, três na boca e dois na região da cabeça.

O policial civil recolheu três projéteis amassados e uma porção de maconha que se encontrava no bolso da bermuda do assassinado. Logo depois de finalizado os trabalhos policiais, o corpo de Lambari foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) de Ipatinga.

A mãe de Lucas não soube informar à Polícia Militar se o filho estava com alguma ameaça, mas ela revelou que o jovem pediu o telefone dela e fez uma ligação para uma pessoa. Na presença dos policiais militares, ela fez uma nova ligação para o número que estava na memória do aparelho. O indivíduo identificado como Cauã atendeu, contudo desligou assim que a mulher perguntou o que tinha ocorrido com o filho.
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