20 de maio, de 2021 | 14:15

Viagem ao Paraguai garante liderança do Atlético e vacinação para jogadores

Reprodução Twitter Alejandro Domínguez
Nacho Fernández e toda a delegação do clube foram vacinados contra a covid-19Nacho Fernández e toda a delegação do clube foram vacinados contra a covid-19

O Atlético teve a noite dos sonhos na quarta-feira (19). O time venceu o Cerro Porteño no Paraguai com um time misto, consolidou a liderança do grupo H da Libertadores, garantiu a melhor campanha na fase de grupos até aqui (pode ser superado pelo Argentino Juniors no fim da noite desta quinta-feira), descansou seus titulares e vacinou sua delegação contra a covid-19.

Na vitória por 1 a 0, Cuca só escalou quatro titulares: Everson, Junior Alonso, Arana e Tchê Tchê. No segundo tempo, ele acionou Hulk e Keno, que fez o gol da vitória nos acréscimos. Com isso, grande parte do time está descansada para enfrentar o América na final do Campeonato Mineiro neste sábado (22), no Mineirão.

Se o Galo garantir a primeira colocação geral na fase de grupos diante do La Guaira, também no Gigante da Pampulha, na próxima terça-feira (25), terá a vantagem de definir em casa os mata-mata até a semifinal, caso chegue até lá.
"Fechamos na terça, em casa, com o La Guaira. Se Deus quiser, vamos ter mais um grande resultado, sempre com essa entrega, esse espírito que o time encontrou, porque é assim que se tem que jogar a Libertadores. Cada jogo é uma final. E foi assim que jogamos hoje", disse Cuca após o jogo contra o Cerro.

Mesmo se não conseguir o posto de melhor time desta fase, o Atlético terá vantagens por ser o primeiro de seu grupo. No sorteio que vai definir os confrontos das oitavas de final, o alvinegro vai pegar, necessariamente, um time que ficou em segundo lugar de seu grupo.

Vacinados
Após o duelo contra o Cerro, a delegação atleticana se dirigiu à sede da Conmebol, em Assunção, para que todos fossem imunizados contra a covid-19.

A entidade recebeu a doação de um lote de 50 mil imunizantes do laboratório Sinovac e ofereceu a todos os clubes e seleções que disputam suas competições. O Atlético foi um dos clubes a aceitar a proposta. A Conmebol estuda agora um plano de ação para viabilizar a aplicação da segunda dose em 28 dias, o prazo recomendado.

Enquanto os jovens jogadores de futebol são imunizados, a vacinação no Brasil segue lenta, pela falta de doses. O plano de vacinação aqui foi dividido em públicos-alvo; após os idosos receberem a dose, agora as pessoas com comorbidades começam a ser imunizadas contra a doença causada pelo novo coronavírus, que até esta quarta-feira tirou a vida de 441.691 pessoas.
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