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26 de outubro, de 2020 | 15:13

Operação policial combate prostituição infantil em três cidades


Com apoio de uma aeronave e dezenas de viaturas, a Polícia Civil de Minas Gerais desencadeou, na manhã dessa segunda-feira (26) a operação “Inocência Perdida”, para combater a prostituição infantil nos municípios de Manhumirim, Alto Jequitibá e Alto Caparaó, área Regional de Polícia Civil de Manhuaçu. A investigação iniciou em maio deste ano e foi apurado que o grupo organizava e participava de festas com menores de 11 a 13 anos em um sítio.

Durante a ação, sete pessoas foram presas, entre elas empresários, um sargento da PM e tia de uma menor. Também foi cumprido mandado de busca e apreensão na casa do vice prefeito de Alto Jequitibá.

Foi apreendido Citrato de Sidelnafila, conhecido como “Viagra” na casa de um dos investigados indicado como organizador das festas que promovia a prostituição infantil.

Na casa de outro investigado, foram encontrados cerca de R$ 7 mil em espécie e um revólver calibre 32 municiado. Este investigado é alvo também Inquérito Policial por tráfico ilegal de drogas.

A operação contou com o apoio de 38 policiais civis, da Corregedoria da Polícia Militar e da Coordenadoria Aerotática da PCMG. “Trata-se de inquérito que tramita em segredo de justiça e em razão disso não podemos revelar detalhes até mesmo para não comprometer as investigações. Após a prisão de todos os suspeitos as investigações serão concluídas e os investigados serão encaminhados para Ipatinga, bem como irá ocorrer as demais áreas da polícia judiciária”, informou
o Delegado de Polícia Civil de Manhumirim, Glaydson de Souza. (Com informações do Portal Caparaó)
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Comentários

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Sonia Xavier

31 de outubro, 2020 | 14:46

“Parabéns aos policiais que cumpriram seus trabalhos eu só peço que Deus os abençoe!
Onde há fumaça tem fogo,ninguém é inocente até que se prove ao contrário”

Paulo Célio Lopes

29 de outubro, 2020 | 15:45

“Nunca ouvi falar que numa operação policial para prender e cumprir mandados de Busca e apreensão de sete pessoas necessitasse de um aparato policial digno de fazer prisões de terroristas ou incursões em morros e favelas de grandes centros. Isso custou muito dinheiro aos cofres públicos e a operação foi algo parecido com filmes de Hollywood: No final um fiasco, mas teve repercussão negativa na campanha do vice-prefeito, que é CANDIDATO a Prefeito pela cidade.
Suspeitar não é afirmar, e o que aconteceu merece ser apurado pela Corregedoria de Polícia e Procuradoria do Estado de Minas Gerais, além da Justiça Eleitoral.
Um absurdo!”

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